quinta-feira, 29 de novembro de 2007
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Um bom texto
CHÁVEZ, ZAPATERO E O REI
Os três perderam a oportunidade do silêncio
Por Deonísio da Silva em 20/11/2007
Manter a conversa clara e o trato justo, mesmo nas democracias, é tarefa cheia de sutis complexidades.O rei espanhol não tinha o direito de se dirigir daquele modo a um chefe de Estado de país soberano. O que vale para José María Aznar deve valer também para Hugo Chávez. Um foi eleito pelos espanhóis, outro pelos venezuelanos.
Assim como Hugo Chávez exagerou nas críticas a Aznar – não pelo conteúdo, irrepreensível, mas pela forma e local escolhidos para a crítica – Zapatero mostrou que pôde criticar Hugo Chávez, mas não pôde fazer o mesmo com o rei espanhol.
A conclusão que tira o habitante da Galáxia Gutenberg é que os três erraram feio. Chávez falou demais. Zapatero o repreendeu. O rei meteu-se onde não tinha sido chamado. Os três perderam a oportunidade do silêncio. Pois o silêncio também fala, também diz, às vezes com mais eficiência do que as palavras.
O que pensa quem vota
Já os investimentos da Espanha na América Latina – que na verdade é o que realmente interessa, pois as cúpulas políticas destinam-se a arrumar os negócios – melhoraram sensivelmente a vida dos cidadãos. Lá e cá. Investidores espanhóis estão ganhando muito nos negócios que fazem com brasileiros e hispano-americanos. Mas o bom negócio é justamente aquele que satisfaz as duas partes. Quando o Estado estava no lugar desses investidores, o contribuinte pagava do mesmo modo, mas não tinha o serviço.
É melhor ter os bancos seguindo as regras do mercado do que seguindo as regras políticas, ainda piores do que as do mercado, pois essas não podem acolher os milhares de empregos dependurados por acordos partidários.
É melhor passar numa loja, comprar um celular e sair falando com ele do que depender de uma fila para sua aquisição, com o processo de aquisição manobrado por políticos que criariam dificuldades para vender facilidades.
É melhor pagar agora pequena taxa por um telefone do que pagar cerca de 2 mil dólares a particulares, como se fazia antes, que não deviam satisfação a ninguém, muito menos ao Estado, que sequer coibia os excessos.
É melhor pagar pedágio e ter boas estradas do que pagar do mesmo modo e não tê-las nunca.
É nisso que pensa quem vota nas democracias: é melhor ou pior para a vida dos cidadãos eleger este ou aquele candidato? É só dar uma olhada em como andam as estradas onde o pedágio ainda não chegou.
Um protegido de Franco
Todas essas reflexões poderiam ser antecedidas de um estratégico "se". Se o Estado funciona bem, ah, sim, daí não existe coisa melhor porque teoricamente predominaria o interesse público.
O Brasil vive questões complexas. A nação andou melhor com o ditador Getúlio Vargas, que praticamente fundou o Estado brasileiro depois de uma vitória pelas armas, do que sob a batuta de presidentes eleitos. Mas como o povo respondeu depois? Elegendo o ditador que se submeteu a eleições livres.
A democracia não é um valor soberano para nações ditas democráticas. Os EUA, a nação mais democrática do mundo, sustentaram ditaduras terríveis, sobretudo na América Latina e especialmente no Brasil. Aquilo que era bom para os norte-americanos não era bom para os outros.
A Espanha somente alcançou a democracia no século passado depois de muitas lutas e de um preço alto que pagou pelo esquecimento de certos passados de altas figuras. O rei espanhol foi dileto protegido do ditador Francisco Franco. Jamais terá gritado para o ditador que se impôs ao povo espanhol pelas armas o que gritou para um chefe de Estado que chegou ao poder pelo voto... depois de fracassar na tentativa de chegar pelas armas.
CPMF não dá para sonegar
Quem se dá conta do surrealismo de nossa vida política, não apenas de nossa vida literária, não se surpreenderá se algum dia o povo eleger um ditador. O povo confia cada vez menos nas instituições ditas democráticas. E a pergunta que não cala é: o que elas estão fazendo ou deixando de fazer para que o povo chegue a esse ponto?
Qual é a saída? Não é uma só. Mas entre todas as saídas necessárias, uma é essencial: educar o soberano.Quando a Inglaterra adotou eleições, um membro do Parlamento fez uma intervenção inesquecível: era preciso, dali por diante, educar o soberano. Não se tratava mais de educar este ou aquele príncipe, esta ou aquela princesa, mas o povo, o novo soberano.
A mídia oferece todos os dias reiterados exemplos de como o povo é temido. Por quê? Se aprovada a reeleição, o temor é a má escolha ou a escolha certa?
Algumas questões parecem ser mal formuladas de propósito, como estratégia. Querem um exemplo para fechar esta coluna?
Enquanto se discutia a censura que o rei impôs, deu-se um diálogo que merecia substituí-la nas manchetes. Foi travado entre o médico e ex-ministro Adib Jatene, a favor da CPMF, e Paulo Skaf, presidente da Fiesp, contra.
Pergunta Jatene: "Por que vocês não combatem o Cofins, que tem alíquota de 9% e arrecada 100 bilhões de reais?" Responde Skaf: "O Cofins não está em pauta. O que está em discussão é a CPMF." E Jatene, terminando a discussão: "É que a CPMF não dá para sonegar."
A luta pela derrubada da CPMF é porque o imposto afeta a todos. É um pouco torto, mas democrático... Se afetasse somente o povo, seria aprovado rapidinho. Nem sequer se pensa em alíquotas diferenciadas para pobres e ricaços. Dir-se-á que o percentual já democratiza. Uma ova! Um por cento de um salário mínimo significa menos comida na mesa; 1% de grandes fortunas não faz ninguém passar fome.
Fonte: www.observatóriodaimprensa
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Perdoar é essencial
Como é difícil entendermos o significado do perdão. E praticá-lo então? Parece-nos quase impossível certo? Certíssimo porque por nós mesmos, isso é impossível e se não fosse à graça e misericórdia do Senhor, nunca conseguiríamos perdoar não só a nós mesmos como os outros que nos magoam.
Imagine uma estrada de mão dupla em que os carros vão e vem. O perdão é assim também, pois sempre que perdoamos alguém, estamos perdoando a nós mesmos. Ao sermos mais tolerantes com os outros aceitamos nossos próprios erros e a partir daí, sem culpa e sem amargura, conseguimos melhorar nossa atitude diante da vida e, principalmente, dos outros, porém, quando por fraqueza, ressentimento ou covardia permitimos que o ódio, a inveja e a intolerância fiquem ao nosso redor, terminamos nos consumindo, entristecendo Jesus, que permitiu-se crucificar perdoando todos os que o pregaram no madeiro, inclusive você.
O ato de perdoar nos mostra a verdadeira luz enquanto que o ressentimento envenena nossa alma e nos arrasta para as trevas. A liberdade que tanto se busca para uma vida plena e vitoriosa está diretamente condicionada a atitude do perdão incondicional e constante enquanto que o ressentimento é sentir sempre, aquela ocorrência que nos magoou através das lembranças. Viver no ressentimento causa separação de amigos e familiares, problemas psíquicos, enfermidades, ódio e até desejo de vingança.
Amados, perdoar é um mandamento aos filhos de Deus, está na Bíblia e é universal. Tem que ser uma atitude constante e independente da pessoa que o magoou se arrepender ou não. Isto é uma escolha que fazemos e não pode estar baseada na emoção. A falta de perdão quebra a comunhão e impede o fluir de Deus em nossas vidas. Afasta-nos de bênçãos que às vezes está a nossa frente, mas não enxergamos.
Tomem a decisão de perdoar a pessoa que depende da graça de Deus tanto quanto vocês. Façam o melhor possível para a pessoa orando e não permitindo que seus pensamentos pensem negativamente contra essa pessoa. Intercedam perante o Senhor abençoando-a em oração. Saibam amados que é impossível ter ressentimento contra alguém pelo qual oramos sempre.
Que Deus nos abençoe irmãos(ãs) e nos capacite a sermos melhores cada vez mais em nome de Jesus.
Fraternamente em Cristo,
terça-feira, 13 de novembro de 2007
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Imediatismo
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Semear
Mas não vou dizer que tudo isso tem sido uma vasta experiência, porque aprendi sim a calar a boca e deixar as coisas acontecerem. Posso está parecendo uma carrasca agora, mas sei que estou seguindo uma norma e fazendo o bem para quem acha que estou blefando. O que me deixa impressionada é quanto aquela mulher gosta de me derrubar, de me insultar, tenta provar para mim que sou incompetente. Eu olho para ela assim e vejo só uma coisa, ganância pelo poder.
Como pessoa espiritual tenho sim que controlar tudo isso, ter calma, bem mais sei que toda autoridade é instituída por Deus, sei bem desta lei, e muito mais sei das promessas de Deus em relação a isso. Hoje vou para casa depois de um dia, com a certeza de que vou sim mais um dia semear.
Se jogando semente de amor eu tenho achado espinhos, imagina se eu plantar dor? Acredito sim na justiça que coloca nos tronos os reis, que segura a mão de todos. Sementes para colher flores.
Galatas 6 - não vou me esquecer desta palavra e também das suas promessas
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Felicidades!
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Histórico - Solta o cabo da nau

Quando Cristo caminho abriu
Quando forçado és contra as ondas lutar
Seu amor a ti quer revelar
Solta o cabo da nau toma os remos na mão
E navega com fé em Jesus
E então tu verás que bonança se faz
Pois com Ele seguro serás
Trevas vêm te assustar tempestades no mar
Da montanha o mestre te vê
A na tribulação
Ele vem socorrer
Sua mão bem te pode suster
Podes tu recordar maravilhas sem par
No deserto o povo fartou
E o mesmo poder
Ele sempre terá
Pois não muda e não falhará
Quando pedes mais fé ele ouve o crê
Mesmo sendo em tribulação
Quando a mão de poder o teu ego tirar
Sobre as ondas poderás andar